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A CENA MEMORIAL:
Você foi um monge que vivia em jejum. Acreditava que o corpo era prisão e que o espírito era o único que importava. Morreu magro, leve e desconectado da Terra.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que sentir era fraqueza. Que prazer era pecado. Que o corpo era inimigo da alma.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente culpa ao cuidar do próprio corpo. Sente que se nutrir é perder espiritualidade. Vive em conflito entre matéria e espírito.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Meu corpo é templo. Sentir não me afasta da luz — me ancora nela.”
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