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Você não precisa dar nome ao que sente.
Só precisa dar espaço.
Você acabou de receber uma mensagem da Colônia...
Ela não veio para consertar, mas para suavizar.
Se ainda houver algo pulsando aí dentro,
você pode voltar e escrever outra pergunta —
ou então, caminhar de volta para o templo,
com passos lentos, como quem já está sendo restaurado.
Ambos os movimentos são válidos.
E o seu sentir... é sempre suficiente.
Caminhar sentindo... também é caminhar.

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