top of page
A CENA MEMORIAL:
Você foi uma mulher que cuidou do pai doente por 22 anos. Cuidou tanto que esqueceu o próprio rosto. Morreu sentada à beira da cama dele, com as mãos ainda segurando um pano molhado.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que só era boa se anulasse. Que amor exigia sacrifício total. Que cuidar era desaparecer.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente culpa por pensar em si. Sente que ser feliz é abandonar alguém. Vive colocando os outros na frente — mesmo quando está no fim.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Meu amor não depende da minha ausência. Eu posso existir sem abandonar.”
bottom of page