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A CENA MEMORIAL:
Você era uma escrava que aprendeu a sorrir para sobreviver. Chamavam você de “alegre” porque cantava enquanto lavava o chão. Mas por dentro, gritava.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que precisava parecer feliz para ser aceita. Que esconder sua dor era a única forma de evitar punição.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se culpa por estar triste. Sente que precisa estar bem o tempo todo. Força sorrisos para não decepcionar ninguém.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso mostrar minha dor. Eu não preciso fingir força para existir.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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