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A CENA MEMORIAL:
Você foi um padre que apaixonou-se por uma florista da vila. Passou a vida tentando sufocar o amor. Morreu com um terço na mão e o nome dela nos lábios.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que o sagrado excluía o amor humano. Que amar alguém era traição ao divino. Que o coração era obstáculo para a luz.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente conflito entre espiritualidade e desejo. Tem vergonha de se apaixonar. Divide o corpo e a alma como se fossem inimigos.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“O amor também é sagrado. Eu posso amar sem abandonar minha essência.”
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