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A CENA MEMORIAL:
Você foi um operário que perdeu os dedos da mão numa máquina antiga. Depois disso, nunca mais se sentiu homem. Morreu carregando a dor da inutilidade.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era seu corpo que te definia. Que o que você podia “produzir” era o que te dava valor.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se sente insuficiente. Acha que sempre falta algo. Se compara. Se cobra. Se esconde.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu sou mais do que o que eu faço. Minha presença basta. Eu tenho valor só por existir.”
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