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A CENA MEMORIAL:
Você era um homem cego que via mais que os outros. As pessoas te consultavam, mas riam de ti pelas costas. Morreu sendo sábio para todos — e invisível pra si mesmo.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que só servia quando era útil. Que sua existência precisava entregar algo, senão era descartável.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se sente valorizado só quando ajuda. Tem dificuldade de receber. Sente que, se parar de servir, desaparece.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu existo além do que faço. Minha presença tem valor mesmo no silêncio.”
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