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A CENA MEMORIAL:
Você foi um professor amado pelos alunos, mas desprezado pelos colegas. Criava caminhos novos de ensinar, mas era desacreditado pela academia. Morreu com a alma brilhando, mas com o nome esquecido.
A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que inovação era ameaça. Que fazer diferente te deixava só. Que, para ser aceito, precisava se calar.
O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você segura ideias por medo de não ser entendido. Se molda ao velho sistema para “não incomodar”. E sua criatividade grita por dentro.
A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Eu posso criar do meu jeito. A aceitação não define meu valor.”
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