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A CENA MEMORIAL:
Você era um monge que silenciou a própria dor por disciplina. Cuidava de todos com serenidade, mas escondia um luto que nunca nomeou.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que era errado sentir. Que a dor era ego. Que chorar era desrespeito à fé. E morreu com lágrimas contidas no corpo.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você sente dificuldade de acessar emoções profundas. Se vê como forte, mas sente-se desconectado do próprio coração. E quando tenta chorar, algo bloqueia.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha dor não me afasta da luz. Sentir é sagrado.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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