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A CENA MEMORIAL:
Você foi uma jovem que adorava cantar, mas sua mãe dizia: “isso é perda de tempo”. Engoliu o canto, virou costureira, e costurava no ritmo das canções que só ousava pensar. Morreu com os lábios trêmulos — mas sem som.

A DOR NÃO ENCERRADA:
Você acreditou que prazer era luxo. Que expressar-se era inútil. Que seu dom era irrelevante.

O REFLEXO NA VIDA ATUAL:
Hoje, você se cala quando algo vibra forte. Sente vergonha do que ama. Escolhe o seguro — mesmo que silencioso.

A FRASE DE LIBERAÇÃO:
“Minha alegria é sagrada. Eu posso cantar o que vibra em mim.”

Algumas dores não nasceram nesta vida —
mas escolheram ser libertas por você, agora.

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Lembrar-se do que ainda dói é o primeiro passo para deixar de carregar o que já passou.

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